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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Site americano lista fotos de porções de alimentos com 200 calorias cadaIdeia é comparar valor energético dos produtos e fazer trocas inteligentes. Adulto médio nos EUA deve consumir até 2.500 kcal/dia para manter peso

Ideia é comparar valor energético dos produtos e fazer trocas inteligentes.
Adulto médio nos EUA deve consumir até 2.500 kcal/dia para manter peso

 

O site americano wiseGEEK, que promete responder perguntas comuns de forma clara, listou 71 fotografias de porções alimentos com 200 calorias cada.
A ideia é comparar o valor energético dos produtos e ver, por exemplo, que é possível trocar duas colheres de sopa de manteiga (28 gramas) por quatro fatias de pão integral, ou três ovos, ou ainda um abacate pequeno.
As imagens mostram também quanto dá para consumir em frutas, legumes, refrigerante, leite, queijo, batata frita, salsicha, macarrão, cereal matinal, biscoito de água e sal, balas, bacon e manteiga de amendoim – tudo sem ultrapassar as 200 kcal. A tigela usada em algumas fotos tem 16 cm de diâmetro.

Porções de alimentos mostradas acima têm 200 kcal cada (Foto: wiseGEEK/Reprodução)Porções de alimentos mostradas acima têm 200 calorias cada (Foto: wiseGEEK.com/Reprodução)
Segundo o Departamento de Agricultura dos EUA, um adulto médio deve consumir entre 2 mil e 2.500 calorias por dia para manter o peso. Ou seja, dez porções dessas já podem ser suficientes para uma pessoa durante um dia inteiro.
O site fala, ainda, que não se deve levar em conta apenas as calorias na hora de escolher o que comer. O valor nutritivo dos alimentos e a diversidade deles também são itens importantes.

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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Sentir dor no corpo ao acordar pode indicar má postura durante o sono


Além do jeito de dormir, postura do dia a dia também influencia nas dores.
Por outro lado, acordar cansado pode ser sinal de um distúrbio do sono.


A hora de dormir é aquela hora para descansar e recuperar as energias para o dia seguinte. Porém, algumas pessoas costumam acordar com dores no corpo e ainda mais cansadas do que no dia anterior e isso pode ser um sinal de má postura durante o sono, como explicou o médico do esporte Gustavo Magliocca no Bem Estar desta quinta-feira (14).
Quando a pessoa dorme, ela passa em média oito horas na mesma posição – se ela não for adequada, pode acontecer o alongamento e também o encurtamento de alguns músculos, o que causa a dor. Em alguns casos, é comum até a pessoa “travar” e não conseguir nem levantar da cama.
Colchão (Foto: Arte/G1)
Por exemplo, dormir de lado com as pernas esticadas e as mãos debaixo do travesseiro pode prejudicar diversas articulações do corpo.
Para se proteger, é ideal que o travesseiro deixe a cabeça em um ângulo de 90 graus em relação aos ombros e que a pessoa use um segundo travesseiro para abraçar e outro para colocar entre as pernas (como mostra o infográfico acima).
Dormir de bruços ou com a barriga para a cima também pode fazer mal. Além das dores, dormir de mau jeito pode causar também lesões nos ligamentos da coluna e hérnia de disco, como foi o caso do empreendedor William Hertz mostrado na reportagem da Daiana Garbin.
Ele acordava todos os dias sentindo uma dor que irradiava por todo o corpo, incômodo que dificultava nas atividades mais simples do dia a dia, como escovar os dentes e levantar da cama (veja no vídeo ao lado).
Para melhorar as dores que ele sentia ao acordar, ele teve que se exercitar e emagrecer, mas a luta não foi fácil. Segundo o médico do esporte Gustavo Magliocca, essa dor limita movimentos simples e deve ser bem avaliada por um médico para não atrapalhar a vida do paciente.
É preciso prestar atenção também ao tipo do travesseiro, que são os maiores responsáveis pelo torcicolo, um espasmo muscular causado por erro postural. O problema pode ser tratado com um relaxante muscular apenas, mas existem casos que precisam de massagem, fisioterapia e até o uso do colar cervical. A dica para se proteger é não usar o travesseiro muito alto ou muito baixo.
O neurologista Marcelo Calderaro alertou que, fora as dores no corpo, também existe a possibilidade de as pessoas sentirem dor de cabeça ao acordar, o que pode prejudicar muito a qualidade do sono.
As causas mais freqüentes para esse problema geralmente não são graves, como estresse, ansiedade, depressão, uso excessivo de analgésicos, ressaca e até mesmo distúrbios, como a apneia do sono.
A apneia, inclusive, pode fazer com que a pessoa acorde com sono porque, ao roncar, ela não consegue dormir direito. Outros distúrbios como bruxismo e insônia também podem prejudicar o sono e trazer conseqüências como mau humor e até queda do sistema imunológico.
Apneia1 (Foto: Arte/G1)
Dor nos pés
A Marina Araújo foi conhecer a história da professora Gilvana de Oliveira, que tem fascite plantar e sente muitas dores no pé, principalmente quando acorda (veja no vídeo ao lado). Segundo o ortopedista Gustavo Magliocca, a fascite plantar é uma inflamação da musculatura da sola do pé. A Gilvana fazia escalda-pés e alongamentos no fim do dia, mas nada disse resolvia o problema, apenas aliviava as dores.
Na maioria dos casos, a pior dor acontece de manhã quando o músculo está estendido, como explicou o médico do esporte Gustavo Magliocca. Normalmente, começa a doer na região do calcanhar e, com o tempo, a dor vai se espalhando pela sola ou lateral do pé, momento que mais incomoda. Usar calçados adequados e anatômicos e fazer exercícios de pouco impacto, como ciclismo e natação, pode ajudar a aliviar os efeitos dessa inflamação, como disse o médico.

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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Publicitária muda estilo de vida após anos de sedentarismo e perde 38 kg




Após 20 anos de sedentarismo, Roberta começou a se exercitar e conseguiu perder peso e ganhar saúde (Foto: Arquivo pessoal)
Após 20 anos de sedentarismo, Roberta começou
a se exercitar e conseguiu perder peso e
ganhar saúde (Foto: Arquivo pessoal)

Foram necessários 20 anos de sedentarismo para a publicitária Roberta Carusi, hoje com 42 anos, perceber que precisava mudar o estilo de vida.
Natural da cidade de São Paulo, ela sempre teve problemas com o peso e lembra que não conseguia perceber que o excesso estava começando a prejudicar sua saúde. “Quando a pessoa é gorda a vida inteira, ela se acostuma e chega uma hora que aquilo não choca mais”, avalia.
O alerta veio em uma consulta ao médico, quando ela descobriu que estava com esteatose hepática - doença em que a gordura se acumula no fígado. “Fui fazer exames de rotina e o médico disse que a esteatose poderia evoluir para uma cirrose, então eu tinha que emagrecer, não tinha outro jeito”, lembra a paulistana, que na época estava com 123 kg.
Depois de anos acostumada com maus hábitos alimentares, Roberta decidiu procurar uma nutricionista para ajudá-la na reeducação da dieta. “Antes, eu não comia nada que brotava do chão, achava tudo ruim. Só comia fritura, salgadinhos, doces e industrializados”, conta.
A mudança, portanto, foi grande. Ela teve que trocar todos esses alimentos por opções mais saudáveis. “Não achava que era possível fazer 5 ou 6 refeições por dia, mas hoje eu não passo mais de 4 horas sem comer e meu paladar mudou, já gosto de frutas e verduras”, diz.
A publicitária teve dificuldades para se acostumar com o novo corpo e com a imagem que via no espelho; fotos mostram Roberta antes e depois de emagrecer (Foto: Arquivo pessoal)A publicitária teve dificuldades para se acostumar com o novo corpo e com a imagem que via no espelho; fotos mostram Roberta antes e depois de emagrecer (Foto: Arquivo pessoal)
Junto com a nova dieta, ela resolveu começar a se movimentar. A primeira opção foi a caminhada na rua. “Andava só 20 minutos em uma velocidade baixa e já voltava acabada”, lembra.
Com o tempo, ela foi emagrecendo e ganhando cada vez mais condicionamento físico, o que a fez aumentar a intensidade da caminhada até perceber que já podia entrar na academia. “Faço uma atividade todo dia, inclusive sábado e domingo. Além de caminhar e correr, faço musculação e ando de bicicleta”, conta.
Toda essa mudança valeu a pena e, dois anos depois, ela chegou aos 85 kg. Com 38 kg a menos na balança, ela diz que passou a se sentir melhor fisicamente e psicologicamente. “Nunca tinha percebido o quanto eu cansava subindo uma escada e, com o tempo, fui vendo que estava mais disposta e mais leve”, avalia. “A minha atitude também mudou. Antes, eu me escondia nas fotos, e hoje já sou exibida, me sinto mais à vontade e perdi aquela necessidade de me esconder”, afirma.
A minha atitude mudou. Antes, eu me escondia nas fotos e hoje já sou toda exibida, me sinto mais à vontade e perdi a necessidade de me esconder"
Roberta Carusi
Depois de perder peso, Roberta teve também que mudar todo o guarda-roupa. Com quatro números a menos no manequim, ela resolveu procurar novas peças para valorizar o corpo.
“Antes, eu comprava o que cabia, não o que eu gostava. Depois que emagreci, vi que tinha muito mais opções”, lembra.
A publicitária diz que levou um tempo para se acostumar com a nova imagem que via no espelho. “Mesmo magra, eu ainda me via gorda. Fui processando a ideia até me convencer de que eu tinha mudado fisicamente”, conta.
Além da mudança física, ela teve também mudanças na saúde e conseguiu reverter o quadro da esteatose hepática. “Além da gordura no fígado, na época eu estava pré-diabética e com a pressão alta. Depois, todos meus exames se normalizaram”, conta. Dois anos depois, a luta continua e ela ainda pretende perder mais 2 kg. “Consegui mudar só depois que admiti que sou a única responsável pelas minhas escolhas. Aprendi que escolher o que me faz bem é o único jeito de ser feliz e, por mais difícil que seja, vale muito a pena”, conclui.